Alô, queridos leitores! Há muito não escrevia uma fanfic aqui no Musical Review. Em um post passado, contei sobre o que teria acontecido no lendário encontro entre Elvis Presley e os Beatles. Mas e se eles tivessem se encontrado nos primórdios dos Fab Four? Aos críticos de plantão: isso é uma história fictícia. NUNCA foi possível um eventual enotro entre els, já que Elvis deu baixa no exército em março de 1960 e os Beatles fizeram sua lendária primeira excursão a Hamburgo em agosto daquele ano. Esqueçam a cronologia e divirtam-se! E fica aqui aberto o convite para quem quiser escrever uma Fanfic bem legal.
Hamburgo, Alemanha, 1960. Os Silver Beatles preparam-se para mais um show no Kaiserkeller, um dos mais agitados inferninhos da cidade. Essa até poderia ser mais uma apresentação rotineira como qualquer outra. Numa das mesas do bar estava incógnito o praça Elvis Presley, que parece meio nervoso. Seu colega de farda o tranquiliza:
– Fique tranquilo, cara. Estamos aqui para nos divertirmos antes de você voltar lá pros lados do Tio Sam.
– Tenho medo que descubram quem sou eu…
– De forma alguma, meu amigo. Muito pouca gente por qeui sabe que o grande ídolo do Rock estaria em Hamburgo…
A dupla aprecia a música da banda e Elvis se lembra de seus dias como estrela do Rock quando a banda toca That’s All Right Mama. De repente chega um brutamontes germânico e implica com a dupla. Os dois tentam deixar isso de lado, mas o grandalão é quem começa uma briga. Dave, o colega de Elvis beija a lona. Só que nosso heroi consegue esquivar-se dos punhos do brigão. Num dado momento, o mocorongo consegue dar um abraço no americvano. Estaria perido, não fosse por uma garrafa quebrada na cabeça do grandão, que fica meio desorientado. John Lennon, guitarrista dos Silver Beatles é especialista em brigas de bar.
– Por que não pega alguém do teu tamanho, ô chucrute?
O grandalhão parte para cima do franzino Lennon como um toureiro em cima do toureiro. Só que dessa feita, Elvis se recupera e aplica uma série de jabs no openente que cai no chão. Então aparece o segurança do Kaiserkeller e põe o arruaceiro para fora.
– Nossa, você briga muito bem, hein? Qual seu nome? – pergunta John
– Soldado, Elvi…hã, Vernon Priest de Munique.
– Americano? Legal! Estava sentindo falta de um Yankee por aqui…
– Obrigado pela ajuda, senhor…?
– Esquece o senhor, meu amigo. Me chame de Johnny
No resto da noite, ele é apresentado a Paul, George, Stuart e Peter. Elvis repara que Paul não para de fitá-lo e mei constrangido, pergunta:
– Algum problema, amigo?
– Não, é que você é familiar. Parece alguém que conheço… – responde Paul
Mas você tem parente nos EUA, Paul? Que me lembre não. SErá que não estamos diante do Buddy Holly, ou do Elvis? – corta John
Elvis dá um sorriso amarelo, crente que foi descoberto. Nisso todos desatam a rir. Paul então fala:
– Realmente, John. Imagine, o Elvis ou Buddy nessa pocilga – desata a rir também. Nessa altura, “Vernon” se sente mais aliviado e a conversa com os novos amigos ingleses flui normalmente. Falam sobre a música na Inglaterra, nos EUA, falam sobre os granbdes nomes que fizeram sucesso uns anos antes.
A madrugada chega e é hora das despedidas. John diz:
– Prazer em te conhecer, hein Vernie? Quando voltar lá pra América manda lembraças pro Elvis.
Sem saber, três grande lendas do Rock se encontraram com seu ídolo e heroi. Será que um dia vão se dar conta disso? Elvis de seu lado, guardou boas impressões e vaticinou que ese rapazes iriam muito longe e teriam tanto sucesso quanto ele. Dito e feito: os Silver Beatles encurtaram seu nome e em 1962, com uma formação que contava com Ringo Starr na bateria, se tronaram uma grande sensção no País e dois anos depois conquistaram o mundo. Mas as recordações de seus dias em Hamburgo nunca foram esquecidas. Principalmente o soldado Vernon Priest, de quem eles não conseguiram tirar nenhuma foto.
FIM