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Rock Setentista: Chicago, parte 2

Terry Kath, Danny Seraphine, James Pankow, Lee Loughnane e Walter Parazaider, estudantes da Universidade DePaul em Chicago, Illinois resolveram formar uma banda junto com Robert Lamm, estudante da Universidade Roosevelt. A banda recebeu o nome de The Big m pouco depois contaram com o baixista Peter Cetera da banda The Exceptions. O produtor James William Guercio viu um show deles e se tornou seu empresário, alterando o nome da banda para Chicago Transity Authority. Gravaram seu primeio álbum, autointitulado que teve boa recepção, mas a CTA, departamento de trânsito de Chicago ameaçou processar a banda caso continuasse a usar nome. Guercio encurtou a denominação para Chicago e foi lançado o segundo álbum com o novo nome que foi outro grande sucesso.

Em 1971, foi gravado e lançado o terceiro álbum duplo consecutivo Chicago III. O hábito de marcar o número do álbum foi algo que a banda resolveu de comum acordo e assim foi durante muito tempo. Apesar do cansaço provocado pela turnê do ano anterior, os músicos fizream um ótimo trabalho sob a podução de Guercio. Os destaques são Sing a Mean Tune Kid (Lamm), What Else Can I Say (Cetera), I Don’t Want Your Money (Kath, Lamm) e as suites Travel Suite (Lamm/Seraphine/Kath/Parazaider Lamm/Kath/Cetera), contendo o hit Free, An Hour in the Shower (Kath) e Elegy (Pankow/Guercio/Lascelles). Foi outro bem sucedido trabalho da banda, ficando em segundo lugar nas paradas dos EUA e em 9º nas paradas britânicas. O single Free ficou no Top 20. Nesse ano saiu o álbum quádruplo Chicago at Carnegie Hall, primeiro disco ao vivo da banda a partir de shows feitos na lendária casa de concertos, lugar considerado um templo da cultura norte americana. São músicas dos três discos do Chicago mais a inédita A Song for Richard and His Friends (Lamm). O Chicago, junto com os Beatles, James Gang e Led Zeppelin, foram pioneiros em tocar música jovem no Carnegie Hall.

Em 1972, saiu o álbum Chicago V (respeitando a cronologia discográfica), o primeiro disco simples da banda (Ufa!!!), novamente com Guercio no comando e produção. Entre as faixas, destacam-se All is Well (Lamm), While the City Sleeps (Lamm), Alma Mater (Kath) e os dois clássicos do Chicago Dialogue, partes I e II (Lamm) e Saturday in the Park (Lamm). O disco figurou nas paradas Black (33ºlugar), Pop e Jazz da Billboard, figurando em ambas as últimas no primeiríssimo lugar! Os singles Saturday in the Park e Dialogue ficarma em 3º e 24º respectivamente. Veio nova turnê e o Chicago se tornou uma banda de ponta.

Em 1973, James Guercio produziu e dirigiu um filme chamado um filme sobre motoqueiros chamado Electra Glide in Glue, estrelado por Robert Blake. Cetera, Kath, Loughnane e Parazaider participaram da fita em pequenos papeis e o Chicago fez parte da trilha sonora. Nesse ano., saiu o álbum Chicago VI, outra produção de James Guercio, onde colocaram a turma dos metais para tocar percussão e contrataram um trio de percussionistas como músicos de apoio tocando congas. Eram eles: o brasileiro Laudir de Oliveira (nascido Laudir Soares de Oliveira no no dia 6 de janeiro de 1940 no Rio de Janeiro, RJ, Brasil) e o norte americano Joe Lala. J. G. O’Rafferty (pedal steel) foi outro músico de apoio do disco. Destacam-se as músicas: Critic’s Choice (Lamm), Jenny (Kath) e os clássicos da vez Just You ‘n’ Me (Pankow) e Feelin’ Stronger Everyday (Cetera, Pankow). Essas duas músicas foram lançadas em singles que ficaram no Top 10 e o próprio álbum ficou na primeiríssima colocação na Billboard.

Em 1974, foi lançado o álbum Chicago VII, a volta ao formato duplo, também contando com a produção do empresário Guercio. Resolveram alternar algumas músicas cantadas com peças instrumentais, sob a direção e arranjos de Pankow e Lamm. O nosso Laudir esteve presente nesse álbum rocando congas e Giuercio também pôs a mão na massa tocando violão e baixo em algumas faixas. Outros músicos de apoio também foram recrutados: David Wolinski (sintetizador ARP, Mellotron), Jimmie Haskell (cordas), Wayne Tarnowski (piano) e Guille Garcia (congas), além dos convidados especiais, os Beach Boys Carl Wilson, Dennis Wilson e Al Jardine (vocais) e as estonteantes Pointer Sisters (vocais). Destaques: I’ve Been Searching So Long (Pankow), Wishing You Were Here (Cetera), que contou com o maravilhoso coral dos Beach Boys e Pointer Sisters, Call On Me (Loughnane), Skinny Boy (Lamm) e o clássico do disco Happy Man (Cetera).

Chicago em ação!

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Rock Setentista:Pink Floyd, parte 5

Em 1973, o Pink Floyd lançou sua obra prima The Dark Side of The Moon, considerado um dos melhores discos de Rock de todos os tempos, que teve grade vedagem no Reino Unido e nos EUA, consgrando a banda na Terra do Tio Sam. Veio uma grande turnê e dois anos depois saiu o álbum Wish You Were Here, outro grande trabalho do Floyd, cujas sessões foram marcadas pela inesperada visita do guitarrista original e mentos do Pink Floyd, Syd Barrett, causando muita comoção. Em 1976, Roger Waters tomou as rédeas e se tornou líder criativo da banda, lançando em 1977 o álbum Animals, uma crítica corrosiva à sociedade britânica e seus políticos. Na turnê, a bannda inaugurou uma de suas marcas registradas: o uso de um porco inflável gigante, criado pelo designer industrial e artista Theo Botschuijver. Começaram então a turnê In The Flesh, onde waters começou a pensar no conceito do álbum seguinte.

Em 1979, passados quase dois anos de Animals, voltaram ao estúdio para levar a cabo as ideias de Roger, uma Ópera Rock que tinha como meta a crítica do sustema educacional britânico, com ecos na história de vida do líder da banda, que veio á tona através do roqueiro Pink, que perdeu o pai na Segunda Guerra (tal como Roger), tinha uma mãe superprotetora, era infeliz no casamento e era ridicularizado e tiranizado por seus professores, o que fez com que criasse em torno de si uma metafórica parede. Tendo essa configuração, foi lançado em novembro daquele ano o bombástico álbum duplo The Wall, que contou com a produção de Bob Ezrin. Durante as sessões, os constantes desentendimentos entre Waters e o tecladista Wright, fizeram com que o segudo fosse demitido como membro da banda, continuando a participar do projeto como músico pago. Entre as músicas destacam-se os clássicos da banda Another Brick on the Wall (Gilmout, Waters), uma peça em três partes, cuja segunnda parte entrou para o repertório de clássicos do Rock; Comfortably Numb (Gilmour, Waters), uma música onírica com um solo de guitarra inesquecível; a confessional Mother (Gilmour, Waters), a angustiante e desesperada Hey You! eo gran finale Outside the Wall (Waters), onde a parede em torno do personagem Pink é destruída. Fez um enorme sucesso e ficou nos primewiros lugares das paradas britânicas e norte americanas. A turnê do disco é considerada uma das mais bem sucedidas da história do Rock.

Em 1982, foi lançado um filme utilizando os conceitos do álbum, Pink Foyd – The Wall, escrito e roteirizado por Waters e dirigido por Alan Parker (O Expresso da Meia Noite), contando com Bob Geldof, vocalista do Boomtown Rats, como o protagonista Pink, além de Christine Hargreaves (a mãe de Pink) e Bob Hoskins (o empresário de Pink). Na realidade, a EMI vetou o projeto por não entender o argumento. Alan parker, fã confesso do Floyd então consegiu carta branca ao persuadir os executivos de que faria um musical adaptado. A animação idealizada pelo desenhista Gerald Scarfe são outro ponto alto da produção. Waters havia sido pensado para viver o papel de pink mas acabou sendo recusado em favor de Bob Geldof. Waters acabou fazendo uma ponta no filme como convidado do casamento de Pink. Reza a lenda que o baixista não gostou da atuação de Geldof. Nesse mesmo ano, o Pink Floyd voltou ao estúdio para gravar um novo trabalho.

Em março de 1983, saiu o álbum The Final Cut. Até então, só haviam lançado a coletâneas A Collection of Great Dance Songs (1981). O disco retoma as reminiscências melancólicas de Waters, critica veementemente a participação da Grã Bretanha na Guerra das Malvinas e é o único trabalho da banda com canções escritas por ele, como se fosse um trabalho solo. Os outros membros, Gilmour e Mason, só se limitaram a tocar. É o único disco do Floyd que não conta com a participação de Richard Wright, demitido sem prévio aviso antes do início das gravações. Michael Kamen (piano e acordeon) e Andy Brown (órgão Hammond) atuaram nas teclas. Além dos dois, há outros músicos adicionais: Ray Cooper (percussão), Andy Newmark (bateria), Raphael Ravenscroft (sax tenor) e The National Philharmonic Orchestra, com arranjos e regência de Michael Kamen. Destacam-se as músicas Your Possible Pasts, Not Now John (única música que conta com a participação de David Gimour nos vocais) e Two Suns un the Sunset (com Andy Newmark na batera). Apesar do tom sombrio e depressivo, o disco teve um bom êxito tanto no Reino Unido quanto nos EUA, ficando em sexto nas paradas.

The Wall: a turnê mais lucrativa da história

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Rock Setentista: Pink Floyd, parte 4

Em 1969, o Pink Floyd começou a se desvencilhar da sonoridade proposta pelo antigo mentor o guitarrista Syd Barrett, onde os membros da banda começaram a trabalhar com experlimentalismos próprios. O resultado foi o álbum duplo Ummagumma, composto de um show ao vivo e faixas compostas idividualmente por eles. No ano seguinte, saiu seu primeiro disco “com cara de Pink Floyd” Atom Heart Mother, que a bada gravou junto com uma orquestra. Colaboraram com a trilha sonora do filme Zabriskie Point de Michelangelo Antonioni, que só usou três músicas da banda. Na esteira veio Meddles, um elaborado trabalho da banda, cujas faixas foram assinadas pelos quatro membros. Fizeram uma filmagem em Pompéia que acabou se convertendo no filme Live at Pompeii. No começo de 1972, eles lançaram o álbum Obscured by the Clouds, que se firmou como trilha sonora do filme La Vallée, repetindo a parceria com o diretor Barbet Schroeder.

Em 1973, foi lançado o álbum que muitos consideram o Opus Magnum do Pink Floyd, The Dark Side of the Moon. É um dos maiores discos de Rock e da música ocidental no século XX. Alan Parsons voltou a ser engenheiro de som e as músicas interligadas, composições de cunho muito pessoal para seus membros, falam sobre ansiedade, materialismo, medo e insanidade. Ali estão clássicos floydianos que os fãs da banda sabem de cor como Breathe (Waters, Gilmour, Wright), Time (Waters, Gilmour, Wright, Mason), Money (Waters) e Us and Them (Waters, Wright), não esquecendo da bela The Great Gig in the Sky (Wright, Trory), música onde a sensacional cantora Claire Trory faz uma linha vocal inesquecível e apaixonante que até não-fãs do Floyd amam ouvir. A banda contou com a participação da já citada Claire Trory, do sensacional saxofonista Dick Parry (que imortalizou um dos solos de Money) e dos competentes vocalistas de apoio Lesley Duncan, Doris Troy (cantora veterana do clássico Just One Look), Barry St. John e Liza Strike. A capa com o prisma feita pela Hipgnosis, se tornou uma espécie de logo recorrente do Pink Floyd e é muito cultuada hoje em dia. O disco foi um arrebatador sucesso da banda, chegando à primeira colocação nos EUA e na Inglaterra e em diversos lugares do mundo ficou entre os primeiros lugares. suas faixas foram tocadas integralmente nas turnês a partir daquele ano, contando com a mesma equipe.

Após um hiato de quase dois anos, onde foram lançadas as coletâneas Masters of Rock (compilação de singles) e A Nice Pair (na verdade, a junção dos dois primeiros álbuns da banda lançados em 1967 e 1968), em janeito de 1975, a banda voltou ao estúdio para elaborar um novo trabalho.

O álbum Wish You Were Here foi lançado em setembro daquele ano, com outra capa antológica da Hipgnosise suas faixas faziam uma crítica à indústria fonográfica e falavam sobre a deterioração mental de seu ex-mentor e amigo, Syd Barrett. Reza a lenda que Syd apareceu de surpresa durante as sessões do disco e não foi reconhecido por seus amigos, pois estava muito gordo e careca. Quando perceberam que se tratava de seu antigo líder, Waters e seus colegas de banda ficaram chocados e profundamente emocionados. Desde então nunca mais tiveram contato com ele. Os destaques do disco são verdadeiros cânones do cancioneiro floydiano como Shine on You Crazy Diamond (Waters, Gilmour, Wright, Mason), que muitos acreditavam tratar de Barrett, mas sempre refutado por Waters; a faixa título (Waters, Gilmour), uma bela canção que se tornou um dos grandes hinos do Rock; Welcome to the Machine e Have a Cigar (duas compsições de Waters) monstrando uma ácida crítica à indústria fonográfica. O disco contou com o saxofonista Dick Parry, com o cantor Folk Roy Harper fazendo os vocais de Have a Cigar e com as vocalistas de apoio Venetta Fields e Carlena Williams. A exemplo do disco anterior, o novo álbum também teve muito êxito de vendas e ficou em primeiro nas paradas britânicas e norte americanas.

A partir de 1976, Roger Waters começou a tomar para si a liderança criativa do Floyd, o que fez com que começasse a se estranhar com o colega Richard Wright. A banda usou seu estdio chamado Brittannia Row para o dsenvolvomento das músicas que fariam parte do póximo álbum. No começo de 1977, foi lançado Animals, que tinha por tema o livro A Revolução dos Bichos de George Orwell e suas faixas faziam referências críticas à sociedade inglesa da época, sobretudo políticos como a primeira ministra Margareth Thatcher, a Dama de Ferro, de acordo com as referências orwellianas. A maioria das canções foram escritas por Waters, exceto Dogs (uma parceria com Gilmour): Pigs on the Wing (partes 1 e 2), Sheep e Pigs  (Three Different Ones). Foi a partir da turnê de divulgação deste álbum, In The Flesh, que a banda passou a utilizar um porco inflável gigante.

Dark Side: momento da turnê da orbra máxima do Pink Floyd

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RIP: Grandes nomes da música que se foram, parte 1

Gary Cornell, cantor e compositor australiano nascido em 1988 em Perth, Austrália. Começou a tocar em algumas bandas locais, sempre ao lado do amigo, o guitarrista Kely Barcia, com quem também formou, em 2009, sua banda de Rock Indie mais conhecida, Pyramid of the Coyote que colocou a cidade de Perth no mapa da música. No dia 18 de março de 2012, ele teve um colapso enquanto ticava com sua banda e acabou falecendo aos 34 anos.

Gary Cornell e Pyramid of the Coyote

Haim Alexander, compositor israelense de origem alemã, nasceu no dia 9 de agosto de 1915 em Berlim, Alemanha. Diante da ascensão do Nazismo, Haim e sua família se mudaram em 1936 para a Palestina, então ocupada pelos britânicos, onde começou seus estudos de composição com Irma e Stefan Wolpe. Se formou na Academia de Música de Jerusalém em 1945. Com a fundação do Estado de Israel, tornou-se um dos grande nomes da música no novo país, vindo a se naturalizar israelense. Faleceu no dia 18 de março de 2012 aos 96 anos.

Warren Luening, trumpetista norte americano, nascido em 1941 que tocou na banda de Lawrence Welk e em algumas trilhas sonoras de cinema como The Rainmaker de John Grisham, sob regência de Elmer Bernstein, The River, onde trabalhou com o mago das trilhas sonoras John Williams e Aprendiz de Feiticeiro (The Hard Way), filme estrelado por James Woods e Michael J. Fox, contando com a regência de Arthur Rubinstein, entre muitas outras. Faleceu no dia 18 de março aos 70 anos.

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RIP: Grandes nomes da música que se foram, parte 4

István Anhalt, compositor húngaro-canadense, nasceu no dia 12 de abril de 1919 em Budapeste, Hungria. Estudou com o grande compositor húngaro Zoltán Kodály, antes de ser cooptado pelo serviço militar de seu país para trabalhos forçados durante a Segunda Guerra Mundial. Terminado o conflito, completou seus estudos sob a supervisão de  Nadia Boulanger e Soulima Stravinsky. Em 1949, emigrou para o Canadá, onde deu aula de música na   McGill University e na Queen’s University. Dentre seus discílpulos estão  John Fodi, Clifford Ford, John Hawkins, Richard Hunt and Donald Patriquin. Pela sua contribuição em formar músicos canadenses, ele foi condecorado com a Ordem do Canadá e recebeu a comenda da Sociedade Real do Canadá. Faleceu no dia 24 de fevereiro de 2012 aos 92 anos.

Pery Ribeiro, cantor e compositor brasileiro, nascido Peri Oliveira Martins no dia 27 de outubro de 1937 no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Filho do famoso casal de cantores/compositores Herivelto Martins e Dalva de Oliveira, Peri cresceu num ambiente rodeado de música e optou por seguir essa carreira. Já com três aninhos fez seu début artístico na dublagem do clássico de Walt Disney, Branca de Neve e os Sete Anões, fazendo a voz do Anão Dengoso. Aos cinco, participou do filme inacabado de Orson Welles, It’s All True. Trabalhava como cameraman da TV Tupi-Rio, quando foi convidado por Paulo Gracindo a cantar em seu programa na Rádio Nacional. Por sugestão de César de Alencar, o cantor não usou os sobrenomes dos pais e batizou-se Pery Ribeiro. Em 1960, gravou seu primeiro LP e lançou-se como compositor com Não Devo Insistir, cantado pela mãe Dalva com Dora Lopes. Entrou de vez na Bossa Nova e foi o primeiro intéprete do clássico de Tom Jobim e Vinícius de Morais, Garota de Ipanema. Continuou nas décadas seguintes uma carreira cheia de sucesso, sem nunca ser eclipsado por sua famosa filiação. Faleceu no dia 24 de fevereiro aos 74 anos.

Raúl Abzueta, cantor, guitarrista, arranjador, compositor e promotor cultural venezuelano, nasceu em 1962 na capital venezuelana Caracas. Embora tenha atuado como triatleta e  psicólogo social, foi na música que Raúl encontrou seu lugar ao sol. Sua primeira incursão como músico foi em 1996, no disco Arisca, junto com o bandolinista Cristóbal Soto. Desde então, atuou como músico e foi colunista do jornal venezuelano Globovision. Em 2003, trabalhou com o pianista Víctor Morales num projeto que fundia Jazz com música venezuelana. Faleceu no dia 25 de fevereiro de 2012, aos 49 anos.

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Lendas do Rock: Johnny Cash – post bônus

Escrevemos a emocionante trajetória do grande Johnny Cash nos últimos quatro posts e o fã mais atento do Homem de Preto deve estar perguntando sobre o filme biográfico dele.

Acabei deixando para este post bônus um espaço para falar sobre o filme Johnny & June (Walk the Line, no oiginal) de 2005,que mostra a trajetória de Johnny desde a infância, a traumática morte do irmão Jack, seus primeiros dias na Sun Records, seu envolvimento com seus colegas também lendas do Rock como Elvis e Jerry Lee Lewis, seu primeiro encontro com June Carter, o casamento com Vivian Liberto, seus problemas com o vício em anfetaminas e a volta por cima com o clássico Fulsom Prison Blues. Uma das melhores cinebiografias do cinema, estrelado por Joaquín Phoenix (Johnny Cash), Reese Witherspoon (June Carter Cash), Robert Patrick (Ray Cash, pai de Johnny), Ginnifer Goodwin (Vivian Cash) e grande elenco.

Confira o trailer do filme:

Fonte: IMDb

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